O São Paulo é um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro, com uma história repleta de conquistas e feitos memoráveis. No entanto, a pressão por resultados é uma constante, algo que o técnico Gustavo Zubeldía está vivenciando intensamente. Julio Casares, presidente do clube, deixou claro que a continuidade de Zubeldía como técnico em 2025 depende de uma conquista específica: a classificação para a Copa Libertadores, um dos torneios mais importantes do continente sul-americano.
A Libertadores é uma competição que não apenas confere prestígio ao clube, mas também significa uma fonte importante de receita, seja por meio de direitos de transmissão, bilheteria ou premiações. Qualificar-se para esta competição pode ser comparado a alcançar um selo de qualidade no futebol sul-americano. Assim, a expectativa sobre Zubeldía é enorme. Precisar trazer resultados não apenas é uma necessidade, mas um requisito que define o rumo de sua carreira no clube.
Julio Casares, sabendo da relevância de tal decisão, tem lidado também com a pressão de conselheiros que demandam resultados imediatos. Essa situação interna demonstra que há uma inquietude no clube quanto ao desempenho recente e futuro da equipe. Para muitos conselheiros e torcedores, as conquistas em campo servem como um termômetro da gestão e direcionamento do clube, o que transforma a figura de Zubeldía em um alvo de análises detalhadas e críticas pontuais.
A pressão não se limita apenas à diretoria. Os torcedores do São Paulo, conhecidos por sua exigência, esperam que o time sempre esteja entre os melhores e que conquiste títulos, especialmente uma vaga na Libertadores. A paixão e sede de vitórias da torcida são sentidas por todos no clube, do roupeiro ao presidente. Zubeldía, portanto, carrega consigo a responsabilidade de não decepcionar essa multidão apaixonada que sempre espera o melhor do clube.
A situação de Zubeldía em meio a essa pressão destaca a realidade de que resultados no futebol são frequentemente medidos em curto prazo. Enquanto muitos argumentariam que o desenvolvimento de um time e sua consolidação em competições deveria ser uma visão de longo prazo, a realidade é que a paciência costuma ser curta quando se trata de esportes de alto desempenho. O técnico, portanto, precisa encontrar maneiras de sobrepor essa lógica e ainda planar um projeto de equipe vencedor.
Para alcançar o objetivo imposto, Zubeldía deve focar em construir um time competitivo, capaz de enfrentar a elite do futebol brasileiro e sul-americano. Isso envolve tudo, desde a contratação de novos talentos, o aprimoramento dos atletas já existentes, até a implementação de estratégias táticas inovadoras que possam surpreender os adversários.
Além de seu trabalho no campo, Zubeldía precisa administrar o vestiário, garantindo que os jogadores estejam afinados com o objetivo maior e motivados a atingir as metas estabelecidas. Qualquer dissonância ou falta de motivação pode resultar em consequências desastrosas para o time e, por consequência, para sua própria trajetória como técnico.
O caminho de qualificação para a Libertadores não é trivial, pois envolve vencer partidas cruciais no campeonato nacional e, possivelmente, enfrentar outras equipes de ponta nas fases eliminatórias que precedem o torneio continental. Cada jogo, portanto, se torna uma peça fundamental na construção de um futuro, tanto para os jogadores quanto para a comissão técnica liderada por Zubeldía.
Em suma, Zubeldía enfrenta um dos maiores desafios de sua carreira. A exigência por qualificação para a Libertadores é uma pressão que transcende o campo e afeta todos os aspectos de sua liderança e gestão da equipe. No entanto, esse contexto de desafio somado à necessidade de liderar o São Paulo rumo a grandes conquistas pode também se tornar um catalisador para mudanças positivas e vitórias marcantes. Eventos futuros definirão se Zubeldía conseguirá, ou não, atender a essa expectativa imensa e continuar sua trajetória no São Paulo.
david jorge
Galera, acha que o Zubeldía tá sendo julgado só por um torneio? A gente esquece que ele tá reconstruindo um time que tá há anos no modo piloto automático. Se ele conseguir classificar, é ouro puro. Mas mesmo que não dê, ele já tá deixando o time mais organizado, mais bravo. A torcida tá com pressa, mas time não se faz em 3 meses, hein? 🙌
Wendelly Guy
Claro que ele vai ser demitido. Tá vendo o time jogando? Parece um time de futsal com camisa do São Paulo. Libertadores? Nem sonha. O Casares tá só adiando o inevitável. E o pior: ainda acha que trocar o técnico vai resolver tudo. 🤡
Fábio Lima Nunes
Essa pressão por Libertadores é sintomática de uma cultura esportiva que confunde resultado imediato com qualidade estrutural - e isso é profundamente problemático. O futebol moderno, especialmente no Brasil, transformou o técnico em um bode expiatório coletivo, quando na verdade, os problemas são sistêmicos: falta de base, gestão financeira caótica, ausência de projeto de longo prazo. Zubeldía é apenas o rosto visível de uma máquina quebrada desde os anos 90. A classificação para a Libertadores é um sintoma, não a causa. Se ele falhar, o clube continuará no mesmo ciclo vicioso - só que com um novo técnico, e mais um ano de espera. E aí? Quem vai assumir a responsabilidade real? 🤔
OSVALDO JUNIOR
BRASIL NÃO PRECISA DE LIBERTADORES, PRECISA DE ORGULHO! O São Paulo é o time da tradição, do gosto, da raça! E agora tá se rendendo a esse negócio de ‘mercado’ e ‘receita’? O que o clube tá virando, um banco? O que o Zubeldía tá fazendo é entregar a alma do São Paulo por um lugar no torneio que o Corinthians já ganhou 3 vezes! Isso é traição! 🇧🇷🔥
Luana Christina
É profundamente triste, e até existencialmente angustiante, observar como a paixão por um clube de futebol - um fenômeno coletivo de pertencimento, de memória, de identidade - foi reduzida a um KPI, a uma métrica de desempenho, a uma linha de balanço patrimonial. Zubeldía não é um técnico; ele é um símbolo da alienação do esporte contemporâneo. E a torcida, que outrora cantava hinos à noite, agora só consulta o placar como se fosse um termômetro da própria dignidade. 🕊️
Leandro Neckel
Esse cara tá só segurando o time com fita crepe. Já viu o desempenho do meio-campo? Um desastre. E a defesa? Tá mais perdida que o Ceará no Carnaval. Se ele não levar pra Libertadores, é só porque ele não é capaz. Ponto. Não adianta falar de ‘projeto’ - se não vence, não existe. E o São Paulo não é clube pra projetos, é clube pra título. Fim.
Patrícia Gallo
Eu acho que a gente precisa olhar além do resultado. Zubeldía tá tentando mudar a cultura dentro do clube - e isso é difícil. Muito difícil. Mas ele tá dando espaço pros jovens, tá tentando jogar com posse, tá tentando ser diferente. A torcida quer o título ontem, mas a gente não pode esquecer que o São Paulo foi grande porque teve coragem de apostar em ideias. E se ele não conseguir a Libertadores? Talvez a gente tenha perdido uma partida, mas não a guerra. A gente precisa dar espaço pra quem quer construir, não só pra quem quer ganhar agora. 🌱
Murillo Assad
Se o Zubeldía não levar pra Libertadores, eu vou fazer um vídeo no TikTok só com o rosto dele e a música ‘O Tempo Não Para’ do Chico Buarque. E vai viralizar. Porque a gente tá cansado de promessas e de ‘projeto’. Queremos time, queremos gols, queremos emoção. Se ele não entende isso, ele não é técnico, é professor de filosofia com crachá de treinador. 😅
Marcos Suliveres
Se ele não levar pra Libertadores, o Casares vai contratar um técnico que só sabe dizer ‘vai, menino!’ e tá com o cabelo tingido de verde e amarelo. E aí, aí a gente vai ver o São Paulo virar um time de futebol de várzea com uniforme de marca famosa. 🤡💸
João Paulo Moreira
se ele n vai pra libertadores ele ta fudido, ponto final. time bom ganha, ponto. nao adianta falar de projeto, se n ganha, n existe